Saiba reconhecer quando ocorre a perda de autonomia e independência no envelhecimento. Selecionamos os casos mais comuns
Morar sozinho é um símbolo de independência. Contudo, a idade avançada pode tornar essa escolha inviável. Por ser um fenômeno complexo e individual, o processo de envelhecimento se manifesta de formas diferentes para cada pessoa. Logo, é impossível determinar uma idade cronológica a partir da qual morar sozinho se torne perigoso.
No conteúdo a seguir, listamos aspectos que podem ser observados no comportamento e nos hábitos de uma pessoa idosa como sinais de alerta para a família. Sozinhos ou acompanhados, indivíduos longevos devem sempre contar com uma rede de apoio próxima.
Há 14 anos no mercado e líder no segmento, a TeleHelp é uma empresa de teleassistência com central própria de monitoramento. Por meio de um botão, disponível em forma de pulseira ou colar, nossos clientes podem solicitar ajuda em caso de emergências de saúde. Em 60 segundos após o acionamento do botão, entramos em contato para oferecer o suporte necessário: contato com familiares, com um profissional de saúde e até mesmo serviço de ambulância.
Quer saber os sinais de que uma pessoa idosa não deve mais morar sozinha? Continue a leitura!
Dificuldades nas atividades de vida diárias
Alimentar-se, ir ao banheiro, escolher a própria roupa, arrumar-se e cuidar da higiene pessoal, vestir-se, controlar a vontade de ir ao banheiro, tomar banho, andar-se e transferir-se de local são as atividades consideradas básicas de vida diária, chamadas tecnicamente de AVDs.
Além destas, há também as atividades instrumentais de vida diária (AVDIs), fundamentais para uma vida independente. Alguns exemplos: falar ao telefone, gerenciar as próprias finanças, pagar contas, ir a uma loja ou supermercado, tomar os próprios medicamentos, dirigir.
A perda de capacidade de realizar estas e outras tarefas deve ser avaliada com cautela pela família.
Saúde mental comprometida
É comum no processo de envelhecimento a ocorrência de declínio cognitivo e perda de memória, entre outros casos ligados à saúde mental. Não se trata de uma regra, tampouco é possível determinar uma idade cronológica para isso, visto que diversos aspectos mudam de indivíduo para indivíduo: genética, ambiente, histórico de doenças e hábitos de vida.
Perda de memória que afeta a vida diária, dificuldade em planejar ou resolver problemas, dificuldade em realizar tarefas familiares são alguns pontos de atenção. Também devem ser avaliados com cautela sinais como problemas de linguagem, dificuldade em encontrar palavras, perda de objetos e incapacidade de lembrar onde foram colocados, além de mudanças de humor e personalidade.
Comum em pessoas idosas, em especial as que vivem mais isoladas, a depressão é outro fator de risco para quem mora sozinho na velhice. Muitas vezes confundida com a demência em razão de sintomas como perda de memória, concentração e interesse nas atividades cotidianas, não deve ser menosprezada pelos familiares.
Envelhecer em casa é a melhor opção
Amparada pelo conceito do Ageing in Place, a ideia de permanecer na própria residência no processo de envelhecimento é amplamente ligada à qualidade de vida da pessoa idosa, com repercussões na saúde física e mental. Atualmente, diversos recursos e serviços possibilitam o adiamento de medidas como a institucionalização de pessoas idosas.
Criada com o objetivo de proporcionar segurança e tranquilidade por meio da tecnologia, a solução de teleassistência da TeleHelp é pioneira no Brasil. Trabalhamos em nome de preservar a autonomia e a independência de pessoas idosas que desejam permanecer em suas casas, preservando sua identidade e conforto.
Ao simples toque de um botão, com opções para funcionar dentro e fora de casa, nosso cliente recebe o auxílio necessário em caso de uma emergência de saúde. Nossa central de monitoramento, composta por atendentes treinados e especializados, funciona 24 horas por dia, 7 dias por semana, 365 dias por ano.
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